Por Felipe Ribeiro e Juliano Cunha
O policial civil preso durante a madrugada desta quinta-feira (23) no bairro Batel, em Curitiba, foi autuado em flagrante no 1° Distrito Policial por disparo de arma de fogo e deve enfrentar um processo administrativo na corregedoria da corporação em que faz parte. De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, o policial afirma estar arrependido e diz que realizou o tiro após achar estranho que os jovens que conversaria fugirem de frente da casa noturna. No local, um grupo de amigas que saía de uma balada sertaneja afirmou que ele teria oferecido dinheiro para um ‘programa’, ou seja, para que elas fizessem sexo com ele.
Segundo Recalcatti, nenhuma testemunha confirmou essa versão à polícia e a autuação foi uma questão interpretativa. “Na minha visão ele não pode ser enquadrado em tentativa de homicídio uma vez que atirou contra a lateral do carro, se quisesse matar teria atirado contra a pessoa, mas o inquérito irá verificar se isso aconteceu”, afirmou.
A arma utilizada para o disparo que iniciou a confusão é pertencente à Delegacia de Furtos e Roubos, a qual o policial faz parte. “Ela foi apreendida e levada para a perícia. Tive uma conversa, e ele estava muito abalado, já que é novo na carreira”, concluiu.
O caso começou na saída de uma balada do bairro Seminário e terminou com várias viaturas policiais na Rua Visconde de Nacar, no bairro Batel. Segundo o grupo envolvido, as garotas estavam saindo da balada e esperando por um amigo que as levaria para casa. Em um determinado momento o policial teria chegado e feito um sinal com a mão para o carona delas, dizendo que levaria pelo menos uma das meninas por dinheiro. Isso gerou uma confusão com agressões e ofensas, após outros amigos das garotas terem ido tirar satisfação com o policial, que realizou o disparo após uma perseguição.
O policial civil preso durante a madrugada desta quinta-feira (23) no bairro Batel, em Curitiba, foi autuado em flagrante no 1° Distrito Policial por disparo de arma de fogo e deve enfrentar um processo administrativo na corregedoria da corporação em que faz parte. De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, o policial afirma estar arrependido e diz que realizou o tiro após achar estranho que os jovens que conversaria fugirem de frente da casa noturna. No local, um grupo de amigas que saía de uma balada sertaneja afirmou que ele teria oferecido dinheiro para um ‘programa’, ou seja, para que elas fizessem sexo com ele.
Segundo Recalcatti, nenhuma testemunha confirmou essa versão à polícia e a autuação foi uma questão interpretativa. “Na minha visão ele não pode ser enquadrado em tentativa de homicídio uma vez que atirou contra a lateral do carro, se quisesse matar teria atirado contra a pessoa, mas o inquérito irá verificar se isso aconteceu”, afirmou.
A arma utilizada para o disparo que iniciou a confusão é pertencente à Delegacia de Furtos e Roubos, a qual o policial faz parte. “Ela foi apreendida e levada para a perícia. Tive uma conversa, e ele estava muito abalado, já que é novo na carreira”, concluiu.
O caso começou na saída de uma balada do bairro Seminário e terminou com várias viaturas policiais na Rua Visconde de Nacar, no bairro Batel. Segundo o grupo envolvido, as garotas estavam saindo da balada e esperando por um amigo que as levaria para casa. Em um determinado momento o policial teria chegado e feito um sinal com a mão para o carona delas, dizendo que levaria pelo menos uma das meninas por dinheiro. Isso gerou uma confusão com agressões e ofensas, após outros amigos das garotas terem ido tirar satisfação com o policial, que realizou o disparo após uma perseguição.
Fonte: www.bandab.com.br